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Maceió, Alagoas, Brazil
Doutorando em Ciências da Educação pela Universidad Autónoma de Asunción (UAA). Mestre em Modelagem Computacional de Conhecimento, área temática Educação Matemática (UFAL). Especialista nos Cursos de Instrumentação para o Ensino de Matemática (UFF), Supervisão Escolar (UFRJ) e Formação em Mídias na Educação (UFAL). Graduado em Licenciatura Plena no Cursos de Matemática (UNIR) e em Pedagogia (UNIR). Técnico Superior em Tecnologia Naval pela Universidad Autónoma Técnica Del Beni na Bolívia. Professor Ensino Médio/Fundamental do Estado de Alagoas (SEDUC/1GERE) Escola Estadual Prof. Benedito Morais na disciplina de Matemática, Ensino Fundamental na Escola Municipal Padre Pinho de Maceió/AL disciplina de Matemática e no Ensino Superior atuo como Professor nos Cursos de Administração Pública a Distância, Biologia e Hotelaria nas Disciplinas Matemática para Administradores/Matemática Básica/Matemática Financeira/Estatística Aplicada pela UAB/IFAL/CAPES. Membro do Núcleo Estruturante do Curso de Administração Pública a Distância pela UAB/IFAL (PROEN/DEAD). Temas pesquisas: Educação, Educação matemática, Formação docente e Ensino da matemática. Avaliador de Curso pelo MEC/INEP.

domingo, 24 de julho de 2011

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA MULHERES

MEC cria programa de educação
profissional para mulheres

Público alvo são mulheres em situação de vulnerabilidade social. O Ministério da Educação instituiu nesta sexta-feira (22) o Programa Nacional Mulheres Mil. Segundo a portaria publicada no “Diário Oficial da União”, o programa pretende colaborar para a formação profissional e tecnológica articulada com elevação de escolaridade de mulheres em situação de vulnerabilidade social.

De acordo com o MEC, o programa faz parte das ações do Plano Brasil Sem Miséria. As principais diretrizes são: possibilitar o acesso à educação, contribuir para a redução de desigualdades sociais e econômicas de mulheres, promover a inclusão social, defender a igualdade de gênero e combater a violência contra a mulher.

O programa deverá ser oferecido por instituições de educação profissional e tecnológica, permitindo-se a parceria com instituições de ensino regular e com prioridade para instituições públicas.

O programa também poderá ser oferecido pelas entidades privadas nacionais de serviço social, aprendizagem e formação profissional vinculadas ao sistema sindical ("Sistema S") e entidades privadas sem fins lucrativos, sendo as últimas, de comprovada experiência em educação profissional e tecnológica.

Segundo a portaria, haverá cursos e programas de educação profissional e tecnológica de formação inicial e continuada de trabalhadores e educação profissional técnica de nível médio. A carga horária mínima será de 160 horas.

Os cursos e projetos deverão considerar as características das mulheres atendidas, para promover a equidade, igualdade de gênero, combate à violência contra mulher e acesso à educação e poderão ser articulados ao ensino fundamental ou ao ensino médio, objetivando a elevação do nível de escolaridade da mulher, no caso da formação inicial e continuada. No ensino médio, os cursos poderão ser integrados ao ensino regular ou concomitantes.

Segundo o MEC, a metodologia específica do programa será definida por um documento básico a ser elaborado pelo ministério.  

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